Percy Jackson & os Olimpianos RPG
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 [FP] - Melody A. S. Lewis

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AutorMensagem
Melody A. S. Lewis

Melody A. S. Lewis



Ficha de personagem
Nível: 1
Pontos de vida:
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MensagemAssunto: [FP] - Melody A. S. Lewis   [FP] - Melody A. S. Lewis Icon_minitimeQua Jan 16, 2013 9:27 pm

Melody Alex S. Lewis


ficha técnica
Nome completo: Melody Alécia Scott Lewis
Idade: 15(03/07)
Pai Olimpiano: Poseidon
Cidade natal: Ocean Pines - Maryland
FC: Miranda Kerr
Apelido do Player: Mih

atributos
Força: 5 (5)
Velocidade: 4 (10)
Mira: 2(0)
Defesa: 6 (4)
Carisma: 4 (1)
Mente: 3 (4)

Teste Ação
Era um dia como outro qualquer, Melody passeava pela floresta, procurando por distração. Ela estava aflita, por ter saído de casa sem ao menos se despedir de seus pais, já fazia algum tempo que ela não os via, ela também não podia sair dali até que o verão acabasse. Melody andava se preocupando o tempo todo com seus pais. Como eles estariam? Ela sentiu um enorme medo de que eles lessem seu diário e descobrissem que ela sabia que era adotada. Ela podia não demonstrar, mas estava começando a ter raiva daquele lugar, raiva das pessoas e criaturas que ali estavam, raiva de si mesma, mas nada superava a raiva que sentia de seus pais biológicos, o deus e a mortal que a trouxeram ao mundo. Ela precisava controlar sua raiva, caso o contrário ela viraria um golfinho gigante. A menina tentou contar até dez, mas isso não acalmou. Ela viu uma ninfa que estava observando-a e isso só fez a sua raiva aumentar. Ela correu rapidamente para a praia, seu corpo estava ficando dolorido e suas pernas estavam começando a se juntar, ela se atirou na água da praia e nadou pro fundo o mais rápido que pode. Sua boca e seu nariz se alongaram, seus dentes ficaram pontiagudos e grandes, nadadeiras no lugar de membros. Antes que a transformação estivesse completa, ela amarrou suas roupas sobre a nadadeira que crescia, com a mão que ainda lhe sobrava. Logo após o nó, sua mão começou a se transformar em uma nadadeira. Quando sua transformação se completou, ela saiu mar adentro, procurando por peixes. Ela passou no meio de um cardume e fez a matança, dezenas de peixes foram mortos, as vestes que o golfinho tinha em sua nadadeira estavam sujas. Ela procurava por mais peixes, até ouvir uma suave voz em sua mente. - “Mais parece um tubarão do que um golfinho.” – Ela não fazia idéia de quem fosse, mas aquela voz ajudou a voltar a si e tentar se controlar. Aos poucos seus membros foram voltando ao normal. Ela vestiu sua roupa e saiu do mar, nadando vagarosamente. Seu corpo ainda estava dolorido, ela desejou estar seca e ao sair do mar estava seca. Ela tremia, sentia vontade de vomitar, sem dúvidas ela teria que aprender a controlar essas coisas. A menina olhou para os dois lados e se ajoelhou na orla da praia. Ela tossiu algumas vezes e começou a vomitar todos os peixes que havia comido. No fim da tarde ela voltou para o seu chalé. Ela não sentia-se bem consigo mesma, deitou-se sobre sua cama por alguns instantes e durante o anoitecer, juntou-se aos outros campistas no jantar. Ela era a única na mesa do chalé 3, seu desejo era comer peixe, mas ela lembrou que se comesse peixe, se tornaria um golfinho novamente. Então ela simplesmente comeu um pedaço de picanha e bebericou uma coca-cola. Logo após sua refeição, ela se uniu a todos na fogueira. Enquanto todos cantavam, ela pensava em um modo de manter-se calma. Foi então que se lembrou de uma canção, ela nunca tinha ouvido, mas simplesmente sabia cantar: “Os peixes nadam tranquilamente, filhos de Poseidon tem o dever de lhes proteger. Para que nada de ruim possa acontecer.”
A menina repetiu isso varias vezes em sua mente, com uma calma melodia de canção para ninar e aos poucos foi se acalmando. No final da noite, quando foi se deitar, não sentia raiva alguma. Sua alma estava totalmente zen.

História
Um casal apaixonado passeava pelas margens um rio qualquer em Ocean Pines, entre risos e beijos eles se encontravam. De repente os ventos mudaram, passaram a ser mais frios. O Jovem rapaz retirou seu casaco e o colocou sobre a menina. Eles haviam casado-se a nove meses e estavam curtindo a nova vida, o jovem senhor insistia em continuar com a menina que roubou seu coração, mesmo sabendo que a mesma não poderia lhe dar um herdeiro ou uma herdeira. As pessoas comentavam sobre os dois, muitos achavam que a menina estava gravida quando se casaram, pois se casaram mais rápido possível. A menina estava engordando desde que havia casado, o que só reforçava a tese dos cidadãos daquela cidade. Os sorrisos foram interrompidos por um choro de bebe, eles procuraram em volta, mas não conseguiram achar. Correram para o rio e avistaram um pequeno cesto afundando. O senhor sem pensar duas vezes, atirou-se no rio e resgatou o cesto, a correnteza o puxava, mas ele permaneceu firme. Ao chegar na margem, sua esposa pegou o cesto. Eles encararam aquele cesto por algum tempo, até que o senhor resolveu abrir pra ver se realmente tinha um bebe ali dentro. Ao abrir vagarosamente, viram uma manta molhada, eles trocaram olhares e removeram a manta. Um belo bebe estava adormecido e molhado ali, eles pegaram o cesto e correram para casa o mais rápido que conseguiram. O senhor teve uma idéia ao chegar em casa, ele sugeriu que fingissem que a senhora deu a luz naquele dia. Ele pediu para que uma criada os ajudasse, ligaram para o médico e aguardaram. A criada limpou a criança e a enrolou em um pano, logo o médico chegou. Ele analisou a criança cuidadosamente.
– Parabéns senhor Scott, tem uma bela menina. Qual será o nome dela? – Ele encarou a criança.
- Bem, doutor. Ainda não me decidi, mas se está tudo bem com a minha filha, o senhor pode ir.
O médico entregou a criança para a criada e se retirou.
O senhor Scott analisou o cesto e encontrou um pedaço de papel, totalmente molhado. Ele estudou o papel com atenção e conseguiu ler o que estava escrito. : “Melody, nascida na noite de 03/07/1997, as 22:48. Nas margens do rio principal de Ocean Pines. Por favor, cuide dela como se fosse sua.”
O senhor Scott respirou fundo, aproximando-se de sua esposa. Ele lhe deu um beijo na testa e acariciou os cabelos da jovem senhora. – Melody é o nome de nossa pequena. – Ele sorriu. – O que acha de a chamarmos ela de Alécia?
A senhora Scott pensou um pouco. – Mas seu nome não era Melody? – Ela o fitou.
- Sim, mas Alécia podia ser um segundo nome. Já que tem um significado semelhante ao estado que a encontramos. – Ele sorriu pegando a menina.
- Certo, eu concordo. – Ela sorriu.
- Seja bem vinda a família, Melody Alécia Scott Lewis. – Ele abraçou sua esposa com a menina no colo.
*****
Com o passar dos anos a menina ia crescendo e nunca suspeitou de nada, afinal era uma família rica e quando ela começava com as perguntas, eles lhe davam um presente novo. Ela deixava de lado, afinal, todos falavam que ela estava ficando parecida com sua mãe. Seu pai tinha lhe matriculado em aulas especiais, aulas de esgrima aos 7 anos de idade, ela tinha milhares de medalhas das ligas. Ela também fazia natação desde os 4 anos. Os professores estranhavam o tempo que ela conseguia ficar debaixo d’água. Ela também tinha milhares de medalhas na natação. Ela não era o tipo de menina princesinha, era um pouco mais indelicada. Seu pai a tratava como um menino e sua mãe a tratava como uma dama. Às vezes era confuso, mas ela aprendeu a ter bons modos e coisas do tipo. Quando completou treze anos, sua mãe a matriculou em aulas de dança de salão, para que ela se mostrasse uma completa dama em seu aniversário de quinze anos. Os anos se passaram rapidamente, Melody sempre estudou em casa, pois seus pais eram super protetores e tinham medo de que ela se envolvesse em confusão. Sendo assim, Melody não tinha amigos, exceto por seus primos que moravam em Londres, mas vinham passar parte das férias com ela. E tinha também seus vizinhos e filhos de amigos de seus pais. Ela se sentia sozinha na maioria das vezes, na manhã do seu aniversário a campainha tocou. Melody correu para atender, ela abriu a porta sorridente e encarou uma mulher maltrapilha.
- Posso ajudá-la? – a menina sorriu.
- Melody? – A mulher se aproximou
- Sim... Mas, quem é você? – Ela encarou a senhora com estranheza.
- Filha... – A mulher começou a chorar. – Se estou certa, hoje você está fazendo quinze anos. – Ela engoliu a seco.
- Só pode ser um engano, eu não sou sua filha... – Os olhos da garota se encheram de água.
- Nesses últimos 15 anos eu estive pensando em você a todo o momento, juntei dinheiro o suficiente para lhe comprar um presente, mas não espere grande coisa. Sou pobre. – Ela engoliu o choro e entregou a menina um belo embrulho. – Por favor, Melody. Abra antes de sua festa de aniversário. Isso é importante.
A menina bateu a porta na cara da pobre senhora, subiu as escadas correndo, entrou em seu quarto e jogou-se na cama. Ela gritou milhares de vezes, esperneou e chorou, até que seus pais foram ver o que estava acontecendo. Ela insistiu em não dizer, assim que seus pais saíram, ela abriu o embrulho, retirou um cordão daqueles de surfistas, com uma concha e um tridente no pingente. Ela viu uma carta dentro do embrulho, abriu-a cuidadosamente e começou a ler com atenção: “Querida Melody, quanto menos souber, melhor. Espero que não tenha lhe causado um grande impacto, continue com a sua vida normalmente, como se eu nunca tivesse aparecido na sua porta. Só queria lhe pedir uma coisa, hoje a noite, quando a lua estiver no centro do céu, não entre em contato com a água. Por favor, é só o que tenho a lhe dizer, caso o contrário, você sofrerá as terríveis consequências de um erro meu que foi cometido a quinze anos atrás. Beijos. Mamãe.”
A menina rasgou o papel, nenhum afeto naquela carta, aquela mulher simplesmente não queria tê-la como filha, ela estava decidida a se jogar no Rio quando a lua alcançasse o centro do céu.
O tempo passou, algumas pessoas começaram a chegar para sua festa de quinze anos, a menina não se esquecera de nada. A festa começou, todos elogiavam as performances que a menina fazia, ela era uma boa dançarina. No final da festa, ela percebeu que a lua estava quase no centro do céu, ela saiu da festa correndo, ao chegar no rio principal, notou que a lua havia chegado ao centro. A menina se jogou no riacho sem pensar duas vezes. Ela não sabia, mas estava ativando a maldição que lhe fora jogada quando nasceu. No mesmo instante suas pernas começaram a se juntar, tanto que doía. Seus pés se juntaram, formando uma nadadeira. Suas mãos se alargaram formando nadadeiras. A transformação estava quase completa, quando ela se deu conta do que estava virando. Um golfinho gigante. Ela se contorceu até que estivesse finalizado. Ela devorou todos os seres marinhos que encontrou em seu caminho aquela noite. No dia seguinte,acordou enrolada em um pano, escondida em um arbusto perto da margem do rio. Eram aproximadamente 4 da manhã, ela estranhou o ocorrido, amarrou o pano em seu corpo, de forma que ficasse coberta. Correu para casa lamentando-se. Ao chegar em casa, vestiu-se e deitou na cama.
****
Eram aproximadamente 12 hrs quando a menina levantou-se, ela notou que havia um menino estranho em seu quarto e que ele estava com malas prontas. Ela o encarou.
- Você deve estar se perguntando quem sou eu. – Ele disse. – Eu sou Gabe, o sátiro. – Ele engoliu a seco. – Sei que pode parecer estranho, mas sei o que está passando. Venha comigo para um lugar especial. Lá eu lhe explicarei tudo. – Ele sorriu.
A menina sacudiu a cabeça, tentando processar tudo que ele havia lhe dito, então ela se lembrou da transformação. Se aquilo realmente tivesse acontecido, sua casa não era um bom lugar para ficar. Ela levantou-se rapidamente e se deu conta que cheirava a peixe. A menina correu para o banheiro no fim do corredor, abriu a privada e começou a vomitar. Pedaços de diversos tipos de peixe voaram pra fora de sua boca. A menina estava enojada, tanto que começou a tomar um banho, ela enrolou-se no roupão e escovou seus dentes, deu descarga e saiu do banheiro, sem se dar conta que tinha um garoto em seu quarto, ela vestiu a roupa e gritou quando viu que o menino ainda estava observando-a.
- Desculpee. – Ele disse sem parecer culpado. – Beéhh!
Melody corou totalmente. – Certo, eu irei com você pra esse lugar.
- Beleza! – Sátiro sorriu.
Ele pegou as malas da menina e as carregou até o carro. Assim que a garota entrou, ele dirigiu o mais rápido que conseguiu. Melody adormeceu no banco traseiro. Ao acordar eles estavam em um lugar cheio de colinas. Ela podia jurar que tinha visto um dragão. O Sátiro pegou as coisas da menina e os dois correram para a colina, o sátiro então contou que ela era filha de um deus. Sua cabeça ficou bagunçada, ela conheceu um centauro e logo depois viu um documentário explicativo. Era meio difícil de acreditar, mas se ela estava ali, tudo era possível. A menina ficou no chalé 11 até ser reclamada.
Características Psicológicas
Melody é uma menina irritadinha e sentimental, as vezes ela pode se mostrar o ser mais frio do universo, mas se conhecê-la melhor, verá que no fundo ela não é má pessoa. Dependendo da situação, ela se mostra bem calminha, mas mexa nas coisas dela e verá algo pior do que um monstro atrás de ti. Ela é uma boa amiga. É uma pessoa fiel, que cumpre promessas, é sincera e bastante lerda. Uma pessoa com um senso de humor esquisito, muitos a definem como bipolar, mas ela não é. Ela é uma pessoa incrível, porém um pouco solitária. É uma menina doce e educada. Não recusa boas amizades, mas se ela não vai com a cara da pessoa, pode ser rude, ignorante e coisas do tipo. Ela é uma menina ciumenta, mas não chega a ser possessiva. Sempre quis ter irmãos e uma família grande. Ela encontrou isso no acampamento, mesmo assim continua infeliz com a maldição que carrega.
Thanks Cind @ SA
I Lollita


Nota: Os pontos entre parenteses são os de quando ela está na forma de um golfinho gigante.
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Zeus
Deus
Zeus



Ficha de personagem
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MensagemAssunto: Re: [FP] - Melody A. S. Lewis   [FP] - Melody A. S. Lewis Icon_minitimeQui Jan 17, 2013 10:56 am

A princesa do mar está prestes a chegar no acampamento não é? é um garota que com certeza vai gerar problemas para o que estão próximos, porém os deuses torcem para que ela encontre um lar no querido acampamento e consiga ter um vida normal ou o quão normal pode ser quando se é um semideus.

Bem Vindo(a) ao PJORPGBR!
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[FP] - Melody A. S. Lewis
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